segunda-feira, 11 de abril de 2022

CRÔNICA ESPORTIVA.

SAGA DE UM CLÁSSICO
Foi assim...
Na dimensão de sua fé, Cláudio do Repolho (Técnico do Juventus), na véspera do jogo pediu a Deus: Senhor, dai-nos a vitória!. E não é que o Deus de Cláudio, lhe respondeu. 
Ontem no Severiano Gomes, na verdade não tivermos um jogo. Foi uma biografia mística de um jogador, seu nome, Edvaldo. E eu explico: enquanto a torcida do Mutirão perguntava: Cadê Ramon? Cadê Neném? e os dois faziam ouvidos de mercador, poia a 4 gerações passadas que eles estavam sentados em seus tronos, certos da Vitória. Mas, a fé de Cláudio do Repolho, ergue das cinzas da humildade, um deus de carne e osso, Sim, de ontem para cá, Edvaldo tornara-se um deus!!! Esqueçam técnica, tática e o lado físico. O deus Edvaldo é de baixa estatura, praticamente quase um anônimo diante da torcida. Mas foi ele (Edvaldo), que fez o único gol do jogo (Para o Juventus), e o mutirão não empatou. Na cidade não se fala mais em Ramon em Neném; o único assunto é só a fé de Cláudio do Repolho, e o gol de Edvaldo. A toda torcida, ainda, diz: foi algo sobrenatural. Mas Cláudio do Repolho, é só gargalhadas. E se lhe perguntam: O que foi aquilo ontem no Severiano Gomes? Ele aponta para o céu e dia: foi Deus. E eis agora a dúvida. O do Céu? Ou do terra Edvaldo.   






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