quarta-feira, 22 de junho de 2022

CRÔNICA ESPORTIVA

 

MEMÓRIAS DE CHUTEIRAS

Amigos, a nossa memoria esportiva, é mais pequena que um grão de mostarda dividido por mil. E eu vos digo o porque. Hoje já não se fala mais nos grandes nomes do futebol da nossa cidade. Eles que um dia após o outro, dentro e fora de campo, jogaram flores em nossos túmulos vazios. Mas eu, modéstia à parte, fujo da submissão do esquecimento, e citarei aqui alguns nomes, desses imortais amigos: Geno, Giva, Beca e Neco (filhos de Zé Gangarra), Deda do Cajá, Nelinho do Alto, Zezé Cordeiro, Laércio de Mané Cobra Preta, Zezinho Trajano, Zezinho de Bichinho, Chumbo, Mera... e tantos outros filhos da pátria de chuteiras Eternas. Assim, tal qual pardais nas capelas, esses honrados ibirajubenses a cada pôr do sol, e cada alvorada estarão em nosso estádios de futebol. Mais uma vez, vos digo: Não temos memória esportiva... temos cabeças e piolhos, menos memória esportiva! (Não Generalizando). Mas um dia, depois da novela à teremos em forma de um último gol.


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