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segunda-feira, 16 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. # 228


MELANCOLIA
Não há jurisprudência, nem filosofias dos jacarés do açude, que nos tire, esse tédio colossal.
Motivo?
O Estádio Severiano Gomes, aos prantos, se rasgando pela à falta do futebol. Os patos, faze suas orações da pré-história dos animais que falam querendo jogo, clamando aos céus: "Deus, salve a nossa torcida!. 
Quantas chuteiras deprimidas e à bola, entregue a posologia ou modo de usar dos anti-depressivos. Até o astronauta lambe os beiços, chupando abacaxi e clama, e berra, na nostalgia, de um simples e afrodisiáco gol.
Até a próxima...

quarta-feira, 11 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #227


MÍNIMAS FULTEBOLISTICAS.

"Só a bola, conhece os assassinos de uma Pátria"

"O time, que não tiver uma besta de plantão, corre o sério risco de desaparecer".

"O momento mais prazeroso, em uma partida de futebol, é quando, sai um gol duvidoso."

"O estádio Severiano Gomes, é único lugar da cidade onde, Judas Iscariotes dorme bem".

"O futebol, sempre foi o paraíso dos idiotas batizados".

"Cada torcedor tem um santo na coleira".

"O árbitro de futebol deveria viver e morrer, sendo uma múmia".

"Quando o Escrete do Povo fizer silêncio, teremos o anúncio da missa de sétimo dia do futebol da cidade".

Até o próximo gol.

segunda-feira, 9 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA #226


ABATIDO
A própria psicanálise não explica tamanha tristeza que vive o estádio Severiano Gomes. AS chuteiras clamam a Shakespeare... e os rogos de São Francisco de Assis surgem na agonizante apelação pelo futebol. A bola, de joelhos no chão, sofre com a grande apoteose de uma depressão coletiva, vivida pelos artilheiros - sem gols, sem vaias.
É maquiavélico o domingo sem futebol.
Até minha úlcera tem seu lado afrodisíaco espancado - sem o jogo, sem os canalhas dos palavrões às margens do açude;
Só o futebol da cidade é capaz de visitar os túmulos e fazer a exumação dos restos mortais da essência esportiva.
"Até o próximo goool"!!!

sábado, 7 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA #225.



DOMINGO DE FUTEBOL
Ah, o domingo... quando tem futebol no estádio Severiano Gomes, é outra coisa. É tudo!
O som da bola batendo na rede, batendo no muro do estádio, ecoam pela cidade, não é apenas barulho - é ideologia pura. É grito de liberdade. É manifesto de quem passou a semana inteira trancado no quintal, como aquele cachorro que que só vê o mundo pelas frestas do portão. Quando ele escapa no domingo, correndo solto pelas ruas, é porque ouviu o chamado "Hoje tem jogo!"
Lá no alto, os pardais das igrejas anunciam os quatro ventos, com se fossem narradores celestiais: "Domingo de futebol!"
E os sinos que antes chamavam pra missa, agora parecem tocar pra entrada dos times em campo.
O domingo, quando tem bola rolando no Severiano, é alto, bonito, poético. É camisa suada, chuteira gasta, rede balançando e coração disparado. É arquibancada cheia de vozes roucas, de risos soltos, de esperança.
Mas quando não tem jogo... ah, quando o Severiano amanhece vazio, o domingo vira só um calendário com data triste. Vira silêncio. Vira a filosofia fúnebre daquele mesmo cachorro, que saiu para comprar o leite das crianças e acabou dormindo na esquina, vencido pelo tédio, sem saber por quê.

Porque o domingo, meu amigo, sem futebol... não tem alma.
E o Severiano Gome vazio, é como um campo sem grama, uma torcida sem canto, uma história sem final feliz.
Até o próximo gol.

segunda-feira, 26 de maio de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #224


NA ESPERA
O estádio Severiano Gomes, não vê a hora de ouvir o palavrão, o grito, o drible e a torcida ibirajubesne, sorrindo, com a boca cheia de ouro esportivo. O campo municipal, tá com suas fantasias pela a bola, a flor da pele. Pele de artilheiro! Há cochichos nos botecos e até nas funerárias, que o futebol da cidade, começa prepara sua veneração da alma eterna do torcedor, o jogo. Um copo d'água é essencial para a vida! E o nosso futebol, vive das bênçãos, da chuva dos amantes da bola, e do futebol dos jacarés do açude. O estádio Severiano Gomes é o grande homicida, vitimador, da apoteose assustadora, do silêncio sem o futebol.

sábado, 3 de maio de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS #223


PARA TODO O SEMPRE.
É uma odisséia reumática: O craque, o artilheiro, sendo agora, substituído pelo Cavalo-artilheiro.
O estádio Severiano Gomes é uma colônia quadrúpede? Jamais!
Sem o futebol, não é inimaginável termos os campos de futebol invadido pelos que aparam a grama com a própria boca.
O velho cronista do sítio Gavião, agora, com mais de 58 anos, breve desaparecerá, e alguns derivados da imbecilidade, darão comida aos cachorros rabugentos se vangloriando, de um defunto que deu o próprio hino da cidade numa poça de sangue, só para: Vê a glória eclesiástica, do nosso futebol.
Nunca tivemos um destino, de lambedor de rapadura... os nossos jogadores são assassinos da soberania do mais insignificante adversário. Até a pré-história nos deu: premonições espirituais, para um futebol abençoado! Pai, Filho, Espírito. E o gol, dos filhos das chuteiras tupiniquins.
Ibirajuba esportiva, na alma e no estádio Severiano Gomes!
Até o próximo gol!!!

quarta-feira, 30 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA # 222


QUANTAS INTERROGAÇÕES
Eis um verdadeiro latifundiário esportivo! O que parecia um cafezinho, da revista Tico-tico, ou uma dor-de-cotovelo em fase experimental, transformou-se em uma conversa com o quase-senhor Medeiros. Não há pretexto para se tomar um copo d'água em nossa cidade, que não seja para dar a eloquência pré-histórica, a divindade do nosso futebol. Futebol do crânio, da alma assassinada, em um domingo em que os cavalos passam a reger a bola. Nem César Augustus dominaria o sangue de um quase-Medeiros, que nada mais é que um defunto no estádio Severiano Gomes.
Até o próximo gol!!!

sexta-feira, 25 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #221


POSSIBILIDADES
O drible de Pelé no goleiro uruguaio, na Copa de 1970, marcou o ascensão da impossibilidade possível dentro das quatro linha do campo de futebol.
Pois bem, não seria nada assustador se víssemos, numa página de jornal, a seguinte manchete: "Cavalo escala time da cidade; e o pato, de nome medeiros, será o nosso centroavante!". Alguns, possuídos pela ingenuidade humana, talvez dessem gargalhadas: "São dentes postiços!" - gritaria o auxiliar técnico, Ovelha.
O drible no estádio Severiano Gomes também tem suas confissões explícitas - tal qual o punhal que assassinou Júlio César! 
Até o próximo gol!!!


quarta-feira, 23 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #220


DEPOIS
A temporada do peixe foi embora.
Pobre bola, sem o futebol... vive seus dias de jejum.
É uma agressão física e moral aos desejos da metafísica e da religião dos amantes depravados do jogo no estádio Severiano Gomes.
Ainda que os jornais publicassem: "Um crime aconteceu em plena praça pública", mesmo assim ia ter futebol.
Daríamos gargalhadas acompanhadas de palavrões santificados.
Não há sangue inocente sem as chuteiras dos artilheiros maquiavélicos! 


sábado, 12 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #219


SAUDADE
Um sábado sem futebol. 
Na janela da casa velha, meu coração de bola, chora a saudade do meu pai. O velho sempre me disse: "Mário, deixa de tolice, a vida é um gol; às vezes faz rir, às vezes faz chorar". 
Meu velho pai, não esqueça, o sítio gavião, é uma eterna partida de futebol.
Chuteira que o tempo parou, é o meu coração sem você meu pai. Driblei o tempo, mas o sonho acabou. Sem meu pai os jogos do Santa Cruz no rádio é uma tristeza presente, que os 45 minutos finais, nunca acabou... 


sexta-feira, 11 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. # 218


INSANIDADE
O Medeiros me falou que os jacarés do açude estão fazendo a escalação de todos os times que jogaram no estádio Severiano Gomes. Não são os jacarés, são os sábios da crônicas de Nárnia.
Chegamos ao ponto, em que às filosofias dos jacarés do açude, podem concorrer ao Oscar.
Há uma verdadeira pornografia, explícita no futebol brasileiro, agora, quem conhece a bola durante o jogo, é um Bismarck ou um rei das Arábias.

  




quinta-feira, 10 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. # 217


SÁTIRA FUTEBOLISTICA DE QUINTA
Vi, São Simeão, exposto ao sol e ao vento, só para Santo Isidro escalar seu time errado. Sem nenhum pecado, São Francisco de Assis fez previsões de um pênalti no finalzinho do jogo. Foi quando, o estádio Severiano Gomes, vestiu paletó e gravata e foi a praça pública, defender a Crônica Chutando a Bola.
Eis ai o futebol santificado.


terça-feira, 8 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #216


EXAGERADO

Imagine a cidade tomada por uma matilha de cães... e os torcedores, de boca aberta, se rasgando de emoções marxistas! Só a bola e as chuteiras podem assistir ao domingo... e ainda serem mais desejadas do que as pernas de Marilyn Monroe. É um crime à queima-roupa... essa sede de sangue de grama, de futebol adúltero ou imaculado.
Que hajam cafajestes, que cheguem a parar até sepultamentos... só para fazer honrarias ao estádio Severiano Gomes. Sem o futebol, a burrice morre nas águas do açude. Talvez um elefante fuja da manada e faça suas profecias pela bola.
Eu vos digo: quando os bêbados pedem futebol, homem nenhum da Terra - ou fora dela - pode contrariar as catacumbas dos desejos chaplinianos. 


segunda-feira, 7 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #215


LAMENTO

A cidade sem futebol, é um abismo fúnebre. A cabeça do torcedor ibirajubense, parece que têm uma gigante da pré-história em uma cumplicidade total com a solidão. A bola, vive mais um domingo de Alfred Hitchcock, tamanha depresão coletiva. O calendário, vendo o estádio Severiano Gomes sem jogo, faz o domingo gemer numa poça de sangue. E os quadrúpedes, ainda não escovaram nem os dentes para relincharem num domingo, assassinado pelo o antagônicos da santidade esportiva. 


sexta-feira, 4 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA #215



NA FEIRA LIVRE

Tomate; Cebola; um pastel com café? Não.
Depois de renovar o meu plano funerário, volto outra vez, para a feira-livre convicto que, agora alguém vai gritar: "Amanhã, teremos futebol". Mas encontro o padeiro que fala pra mim: "Nem só de futebol vive o homem Mário Santos!" Penso comigo: Acho que esse padeiro, deveria ser culpado pela à greve, dos pães dormido ou pela a invasão Russa na Croácia, ai sim, ele mesmo berraria longe da padaria, no meio da feira livre: "O futebol é o pão nosso de cada dia".
Vai um cafezinho Mário Santos? Agora sim.


terça-feira, 1 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA #214


BOLA PARADA

Às multidões, quem um dia aclamaram Marylin Monroe como uma semideusa, agora vivem perguntando ao leiteiro:: Quando teremos futebol? E diante de um silêncio implacável, o Estádio Severiano Gomes fica mascando chiclete e tomando suco de pedras. Por mais que as festas populares, possam sangra nossa alma de bola, haverá sempre, um pobre jacaré na beira do açude, aos berros proclamando a legítima defesa de um gol. Às máscaras caem, mas às chuteiras viverão para além dos eucaliptos; e a torcida ibirajubense, irá engolir o sol, no reino dos jornais e revistas, do mais simples lambedor de rapadura.





segunda-feira, 31 de março de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA # 213


GRANDE NENÉU
Peço-vos perdão! Mas, agora falo sem papas na língua. Tiradentes, barbudo e morrendo enforcado, para nós, não passa de reles história. E o Estádio Severiano Gomes, sem Nenéu? Isso sim, é que é, um pretexto do destino para que tenhamos um "mártir" em nosso futebol. Nenéu, tá entre os poucos que, viverão eternamente, no sangue das chuteiras e na alma do torcedor.
Não seremos jamais, com alguns Pilatos, que acham que a mortem nos separa dos deveres com o futebol da cidade. Nenéu foi para nós maior que algumas fantasias, dos livros de histórias. Sua morte, deveria expor opiniões mastigáveis, por qualquer boca.




sábado, 29 de março de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA # 212


EVIDENTEMENTE

Um domingo sem futebol, nunca encheu a barriga de ninguém, na verdade, esse dia passa a ser um jejum tediante. 
A bola é comida fresquinha para às chuteiras, e, chuteiras alimentadas, nada mais é que a alma dos atletas pecando na gula pelo o futebol.
Às nossa fantasias esportivas pelo o gol é um prato cheio, de evidências Shakespeariana.




sexta-feira, 28 de março de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA #211

CÚPLICES

Antigamente, quando não se tinha futebol... havia um silêncio obscuro; não se dava um piu. A bola e jogadores... cortavam o caminho, só para não dar um modesto bom dia ao torcedor. Havia, uma ascensão da cumplicidade muda! Éramos defuntos do pós-jogo, Mas, o velho cronista do sítio Gavião... deu boca e voz ao futebol da cidade. E às páginas esportivas, nunca mais se encurvavam... nem ao silêncio fúnebre, nem aos calos secos dos pés de Angelina Jolie. 
Hoje, até os vira-latas... vivem, canonizados pelo futebol da cidade.
E botamos o pensamento... para todo o sempre, longe da bola.





quinta-feira, 27 de março de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA # 210


SÁTIRA FUTEBOLISTICA DE QUINTA.

Só quem tem paixão por um clube de futebol é capaz de rir ou chorar ao lado da sogra.
Quando o mundo for acabar, a bola fará um sermão profético no estádio Severiano Gomes.
A crônica Chutando a Bola, 2 Dorflex é um débil mental a mentos.
O tempo, entre a cobrança de um pênalti e as reações cardíacas do torcedor, só o plano funerário pode explicar.
A bola é a única religião, que salva até os ateístas.
Toda chuteira deveria ser canonizada em praça pública.
O religioso, que fala mal do futebol, é primo ou irmão de Judas Iscariotes. 




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