Mostrando postagens com marcador BLOG DO MARIO SANTOS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BLOG DO MARIO SANTOS. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 7 de julho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #232

SUPERIOR
O estádio Severiano Gomes, é bem maior que às filosofias anglossexionais, ou às disciplinas contaminadas em mente Cleopatriadas, em suma: "Cabeças da burrice anti-coletiva". Nosso campo, é do povo que acorda cedinho e vai pegar o pão nossa de cada dia na porta da padaria. Até os defuntos do passado, são testemunhas da santificação do futebol da cidade e nosso campo.
Vai estádio Severiano Gomes, avante! E que Deus te abençoe, e te livre dos assassinos da bola. Estádio Severiano Gomes, onde às glórias eternas do nosso futebol, vivem para todo o sempre.

quinta-feira, 26 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #267

A DOR
Meu peito sangra. Não tenho vida,
mas vivo... ou morro? Não sei.
Sou o gemido perdido.
Choro por dentro, meu Deus, ninguém me consola.
Que hora maldita! Quisera fugir... mas pra onde?
Eu sou a própria dor.
Deixem-me chorar, porque não há paz na minha alma.
As lágrimas são a prova da minha triste dor.
Se é que vocês me entendem!!!

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #266

A PAZ
Temos que recomeçar, buscar um novo caminho.
Parece que estamos todos perdidos, caminhando apressadamente para chegar a lugar nenhum.
Será que a ciência e o progresso nos trarão a essência da humanidade?
Deveríamos todos nós, numa manhã de sol, nos sentar ao redor de uma grande mesa. Ali, falaríamos do perdão, da amizade, do amor, da experiência — da única e verdadeira essência dos povos:
A PAZ
Se é que vocês me entendem!!!

quarta-feira, 25 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #265

VIDAS
Manteiga no pão, café quase frio. Fria está a água.
Tempo pra nada — nem pra ver o horóscopo, astrologia, filosofia, Facebook, YouTube, escovar os dentes três vezes ao dia.
Escola, contas de água e luz... Benditos sejam os feriados para todo o sempre. Amém.
Diretas Já, democracia, e os ratos na piscina.
A vida é longa pra nada; a vida é curta pra tudo.
Quantas idas ao Manoel Moreira da Costa... Me formei lá e nunca mais voltei.
Se é que vocês me entendem!!!

terça-feira, 24 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #231


ANEXADOS
A cena de um cachorro morto na PE-149 não foi nem será capaz de tirar o nosso sofrimento do corpo e da alma, a falta que o futebol nos impõe.
É uma via-crucis tal qual, Napoleão Bonaparte sem Waterloo e sem Josefina. Nesta encarnação, o estádio Severiano Gomes é a nossa Babilônia santificada, que a bola e os artilheiros, nos deram na liturgia de um gol.

quinta-feira, 19 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #264


A CASA
Se algum de vocês passar no Sítio Gavião, vos aviso: a casa que já foi amarela agora é verde. Mas é a mesma casa, das mesmas pessoas, do mesmo Rouxinol que canta nas manhã de verão.
Os sonhos e as almas daquela gente talvez tenham ido embora com o amarelo da saudade. 
E se as aves tentarem explicar por que verde? Perguntai aos gatos, aos grilos, perguntai ao sol.
Dois cachorros, uma família, e a casa que já foi rosa, depois amarela, e hoje, à noite, é verde.
O endereço: Sítio Gavião. E o número? Tantos quantos as estrelas.
E a visita mais esperada dessa casa? Do vendedor de pirulito e algodão-doce, aos sábados. 
A casa verde, o castelo de Ana.
Se é que vocês me entendem!!!

terça-feira, 17 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS

O AÇUDE
Nosso açude, gigante cheio de mistério, homens e animais com seus pés enfiados na lama. Os pardais, os tuins, os pintassilgos e até o urubus matam a sede nas águas do açude. 
As mulheres, de lata na cabeça, levando água para botar no pote, e a água era boa.
Ibirajuba com suas casas feitas de tijolos de barro, feitos manualmente, com água do açude.
Os primeiros moradores da cidade, derramaram se suor e se lavaram no velho açude.
As lavadeira com suas bacias de roupa, o assobio dos carreiros, suas juntas de boi. "Vai Canário, bora moreno". Vai puxando água, botanto a saudade em um retrato, onde as mocinhas de outrora se banhavam, que singela inocência.
O tempo passou e o velho açude se superou, ganhou status e a beleza de um pavão. E a noite quando tem lua, suas águas, parecem um vestido de noiva, todo prateado.
Mas ficou na memoria, a boa cachaça, o peixe pegado no anzol e assado ali mesmo, na beira do açude.
Acender um cigarro de palha, sentar nas sombras do eucaliptos e recordar, o entra e sai das pessoas buscando água no velho açude.
Que lembrança tão linda, que vontade de molhar os pés, e me banhar naquelas águas. 
Se é que vocês me entendem!!!

segunda-feira, 16 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. # 228


MELANCOLIA
Não há jurisprudência, nem filosofias dos jacarés do açude, que nos tire, esse tédio colossal.
Motivo?
O Estádio Severiano Gomes, aos prantos, se rasgando pela à falta do futebol. Os patos, faze suas orações da pré-história dos animais que falam querendo jogo, clamando aos céus: "Deus, salve a nossa torcida!. 
Quantas chuteiras deprimidas e à bola, entregue a posologia ou modo de usar dos anti-depressivos. Até o astronauta lambe os beiços, chupando abacaxi e clama, e berra, na nostalgia, de um simples e afrodisiáco gol.
Até a próxima...

sexta-feira, 13 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #262

NOSSO BAIRRO
Há mais ou menos trinta anos atrás, o bairro do Mutirão, só tinha como morador 20 e poucos gatos pingados. Mas esses tais gatos pingados, botaram a mão na massa e no tijolo, e todos eles, foram a igreja, pegaram o pão quentinho na padaria, levaram os seus filhos para a escola, derramaram suor e lágrimas.
Mesmo quando havia o sol ou havia chuva, os homens e às mulheres do Multirão trabalharam.
Os jornais e revistas falavam de guerra, de inflação, do plano Real, até de aparecimento de ET, os trabalhadores do nosso bairro não dava ouvidos a essas informações; a única coisa que eles queriam saber, era a o do preço do cimento, tijolo e da mão de obra. Ora essa, quem quer saber histórias do conde ou da rainha Elizabeth I?
Queremos ter um lar, onde possamos no fim da tarde tomar um café, com pãozinho e manteiga. E de casa em casa, de rua em rua, nasceu o bairro dos Josés, das Marias, das Joanas, dos Paulos...  o bairro de todos, o nosso bairro do Mutirão.
Nos outros bairros de Ibirajuba, pode ter praças bonitas, mais luzes, escolas e até um ponto de ônibus, mas ninguém têm a alegria, o carisma e o amor do nosso bairro, e cá pra nós, o Mutirão está orgulhoso de sua feira livre. E os gatos pingados lá do início, hoje dizem: "Tanto suor, tanta lágrima, mas velau a pena.
Viva sempre o nosso mutirão.
Se é que vocês me entendem!!!

quinta-feira, 12 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS #262


FELICIDADE
Talvez o leiteiro já tivesse terminado sua entrega do leite. E o pãozinho assado na manteiga ainda estivesse pronto.
Que som mais esquisito... Alguém fala:
- É o carro do algodão-doce, na rua 26 de março.
Corremos para a porta. Meu Deus, que colorido mais lindo! Quantas e quantas noites sonhamos com esse momento... o carro do algodão-doce.
Meninos nas calçadas, os adultos pareciam quere cantar o Hino Nacional. Algodões azuis, verdes, rosas e vermelhos... tudo ali.
E nós nos sentimos uns ricaços! E somos! Não há no mundo riqueza maior do que estar ao lado do carro do algodão-doce.
Quanta felicidade. 
Se é que vocês me entendem!!!

quarta-feira, 11 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #227


MÍNIMAS FULTEBOLISTICAS.

"Só a bola, conhece os assassinos de uma Pátria"

"O time, que não tiver uma besta de plantão, corre o sério risco de desaparecer".

"O momento mais prazeroso, em uma partida de futebol, é quando, sai um gol duvidoso."

"O estádio Severiano Gomes, é único lugar da cidade onde, Judas Iscariotes dorme bem".

"O futebol, sempre foi o paraíso dos idiotas batizados".

"Cada torcedor tem um santo na coleira".

"O árbitro de futebol deveria viver e morrer, sendo uma múmia".

"Quando o Escrete do Povo fizer silêncio, teremos o anúncio da missa de sétimo dia do futebol da cidade".

Até o próximo gol.

terça-feira, 10 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #261


SINFONIA
Há um bom tempo, nos períodos da chuvas... entravam pela minha janela vários sons. Além dos som das águas correndo do Rio da Chata, havia também o som do pintassilgo, do azulão, do salta-caminho - todos sonorizando o ambiente. O Rio da Chata, quando chove, ainda solta o seu som... Mas os pássaros, agora, são raros. Graças a alguns homens que parecem ter saído do diabo... nosso ouvidos se consolam com sons fictícios.
Porque esses tais homens prenderam, mataram e escravizaram diversos passarinhos.
Que pena que meus filhos, e o filhos dos meus vizinhos e amigos, nunca poderão se banhar no Rio da Chata com a musicalização executada por um lindo pintassilgo.
E vos digo: para quem ama a verdadeira ópera divina... o gorjeio dos pássaros é tudo.
Áh, Há alguns que preferem o ruído de um avião fazendo um voo rasante. Outros são adeptos dos berros das buzinas, dos freios dos carros nas grandes cidades.
Ora! São os que se dizem modernos! Pois sim...
Eu, menino pobre do sítio, quero é a sinfonia dos passarinhos. E sigo sonhando com a ascensão do nosso maestro: O Rio da Chata e seus tenores - os passarinhos. 
Se é que vocês me entendem!!!

segunda-feira, 9 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA #226


ABATIDO
A própria psicanálise não explica tamanha tristeza que vive o estádio Severiano Gomes. AS chuteiras clamam a Shakespeare... e os rogos de São Francisco de Assis surgem na agonizante apelação pelo futebol. A bola, de joelhos no chão, sofre com a grande apoteose de uma depressão coletiva, vivida pelos artilheiros - sem gols, sem vaias.
É maquiavélico o domingo sem futebol.
Até minha úlcera tem seu lado afrodisíaco espancado - sem o jogo, sem os canalhas dos palavrões às margens do açude;
Só o futebol da cidade é capaz de visitar os túmulos e fazer a exumação dos restos mortais da essência esportiva.
"Até o próximo goool"!!!

sábado, 7 de junho de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA #225.



DOMINGO DE FUTEBOL
Ah, o domingo... quando tem futebol no estádio Severiano Gomes, é outra coisa. É tudo!
O som da bola batendo na rede, batendo no muro do estádio, ecoam pela cidade, não é apenas barulho - é ideologia pura. É grito de liberdade. É manifesto de quem passou a semana inteira trancado no quintal, como aquele cachorro que que só vê o mundo pelas frestas do portão. Quando ele escapa no domingo, correndo solto pelas ruas, é porque ouviu o chamado "Hoje tem jogo!"
Lá no alto, os pardais das igrejas anunciam os quatro ventos, com se fossem narradores celestiais: "Domingo de futebol!"
E os sinos que antes chamavam pra missa, agora parecem tocar pra entrada dos times em campo.
O domingo, quando tem bola rolando no Severiano, é alto, bonito, poético. É camisa suada, chuteira gasta, rede balançando e coração disparado. É arquibancada cheia de vozes roucas, de risos soltos, de esperança.
Mas quando não tem jogo... ah, quando o Severiano amanhece vazio, o domingo vira só um calendário com data triste. Vira silêncio. Vira a filosofia fúnebre daquele mesmo cachorro, que saiu para comprar o leite das crianças e acabou dormindo na esquina, vencido pelo tédio, sem saber por quê.

Porque o domingo, meu amigo, sem futebol... não tem alma.
E o Severiano Gome vazio, é como um campo sem grama, uma torcida sem canto, uma história sem final feliz.
Até o próximo gol.

sexta-feira, 6 de junho de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #260


RECORDAÇÃO DE CRIANÇA
Uma vez saímos daqui do Sítio Gavião a pé e fomos par a cidade.
Era fim de tarde, e já se via fogueira acesa em quase todas as casas. Era mês de junho, tempo de preparativos para as festas juninas. Os riachos ao longo da estrada corriam cheios, com uma água tão clara, tão fria... Parecia que borboletas e flores tinham uma só alma. Tudo era bonito. Tudo era bom.

Antes de chegar a Ibirajuba, parávamos no poço para tirar a poeira dos pés, calçar os sapatos, e ajeitar o cabelo, da um trato no visual.

Que colorido lindo tinha as luzes da cidade! Em cada casa, uma fogueira que queimava alegre. Corríamos direto para a barraca de Zé de Severinho - quantas fogos! Pobre dos cachorros, todos assustados com os estouros. As ruas, todas enfeitadas com bandeirinhas e balões, pareciam um céu de papel.

O som do triângulo, da sanfona e da zabumba ecoava por todo canto. Nas calçadas, o povo assava milho, carne, tomava uma cachacinha, tudo em volta da fogueira, e o café e aquela conversa não faltava.

Eu ainda menino, via os mais velhos fumando e sentia vontade de experimentar um trago. Lá no bar de seu Zé Jovino, a temperada era servida para todos. Meu pai bebia e dava risadas largas, de fazer gosto.

Ali, as pessoas se respeitavam. Lembro de uma vez em que dona Maria de Lulu saía da missa, e meu pai mandou que eu pedisse a bênção a ela. Havia consideração pelos mais velhos, e isso fazia parte de quem a gente era.

As quadrilhas juninas eram a grande atração. Certa vez, elas se apresentaram na quadra Alcides Justino - a velha quadra - e foi uma festa daquelas! As pessoas se espremiam nos muros para assistir. O casamento matuto era o mais esperado; o pai da noiva era um personagem engraçadíssimo.

E o que dizer das barracas? Milho assado, pipocas, bolinhos de goma... tudo junto, tudo cheiroso. Aquilo era um verdadeiro jardim do Éden! E quase nas cinzas das fogueiras, a volta para casa... Ah, meu Deus, que festa! Com alguns chicletes no bolso, os pés no chão e a felicidade estampada no rosto.
Que são João tão bom...
Se é que vocês me entendem!!!

segunda-feira, 26 de maio de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA. #224


NA ESPERA
O estádio Severiano Gomes, não vê a hora de ouvir o palavrão, o grito, o drible e a torcida ibirajubesne, sorrindo, com a boca cheia de ouro esportivo. O campo municipal, tá com suas fantasias pela a bola, a flor da pele. Pele de artilheiro! Há cochichos nos botecos e até nas funerárias, que o futebol da cidade, começa prepara sua veneração da alma eterna do torcedor, o jogo. Um copo d'água é essencial para a vida! E o nosso futebol, vive das bênçãos, da chuva dos amantes da bola, e do futebol dos jacarés do açude. O estádio Severiano Gomes é o grande homicida, vitimador, da apoteose assustadora, do silêncio sem o futebol.

sábado, 3 de maio de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS #223


PARA TODO O SEMPRE.
É uma odisséia reumática: O craque, o artilheiro, sendo agora, substituído pelo Cavalo-artilheiro.
O estádio Severiano Gomes é uma colônia quadrúpede? Jamais!
Sem o futebol, não é inimaginável termos os campos de futebol invadido pelos que aparam a grama com a própria boca.
O velho cronista do sítio Gavião, agora, com mais de 58 anos, breve desaparecerá, e alguns derivados da imbecilidade, darão comida aos cachorros rabugentos se vangloriando, de um defunto que deu o próprio hino da cidade numa poça de sangue, só para: Vê a glória eclesiástica, do nosso futebol.
Nunca tivemos um destino, de lambedor de rapadura... os nossos jogadores são assassinos da soberania do mais insignificante adversário. Até a pré-história nos deu: premonições espirituais, para um futebol abençoado! Pai, Filho, Espírito. E o gol, dos filhos das chuteiras tupiniquins.
Ibirajuba esportiva, na alma e no estádio Severiano Gomes!
Até o próximo gol!!!

sexta-feira, 2 de maio de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #259

AI DE VÓS
Ai de vós, hipócritas, que de tanto estarem na direita ou na esquerda,  se tornaram ambidestros.
Ai de vós que se dizem amar o nosso futebol, e nunca deram um obrigado ao Escrete do Povo.
Ai de vós, que se dizem amantes de nossa cultura, mas nunca aplaudiram a Zé Feliz.
Ai de vós, amantes do rádio, mas nunca escutaram a Gameleira Fm.
Ai de vós, famintos pelas glórias, e só olhais para o próprio umbigo.
Ai de vós, que se dizem amigos de Ibirajuba, e só pensam no poder.
Ai de vós, que vão à missa e aos cultos religiosos, e nunca oraram pelo nosso município.
E digo mais: Ai de vós, que leem as Crônicas de Mário Santos, e negam-lhe um bom dia.
Se é que vocês me entendem!!!

quinta-feira, 1 de maio de 2025

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS. #258

GLAMOUR
A rua 26 de Março, hoje foi elevada a categoria de imortal. E vos direi porque.
Depois do meio dia, e bem antes do pôr-do-sol, o carro de algodão-doce adentrou em nossa rua, esses felizes vendedores, são mais importantes que o baile da Ópera de Viena. Meu Deus, aquele casal anunciando "Olha o algodão-doce", deveriam ganhar ainda em vida estátuas deles dois na entrada da cidade. E a rua 26 de Março no mutirão, lhes dariam honrarias de santificação. 
O colorido daqueles algodão doce, é mais esperado que um César, ou um Csar, ou sei lá o que. 
Ora, não se assuste, se alguém lhe disser: "Eu vi no céu, o carro do algodão doce".
Se é que vocês me entendem!!! 

quarta-feira, 30 de abril de 2025

CRÔNICA ESPORTIVA # 222


QUANTAS INTERROGAÇÕES
Eis um verdadeiro latifundiário esportivo! O que parecia um cafezinho, da revista Tico-tico, ou uma dor-de-cotovelo em fase experimental, transformou-se em uma conversa com o quase-senhor Medeiros. Não há pretexto para se tomar um copo d'água em nossa cidade, que não seja para dar a eloquência pré-histórica, a divindade do nosso futebol. Futebol do crânio, da alma assassinada, em um domingo em que os cavalos passam a reger a bola. Nem César Augustus dominaria o sangue de um quase-Medeiros, que nada mais é que um defunto no estádio Severiano Gomes.
Até o próximo gol!!!

Pesquisar este blog