quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS

A crônica do meu sentimento

ENCÔMIO
Quando Jânio Quadros entregou o governo, quebrou a cara. 
Menino Papa-angu, pegou um Tuim na porta da igreja matriz.
Nas páginas dos jornais, o vira e mexe das pesquisas, deram papinha a Matusalém, e tudo isso se passou na rua do  Cruzeiro.
Os peixes do rio da Chata lêem Camões e Guimarães Rosa.
No Manoel Moreira da Costa, o ditado de palavras, deu-me dois pés e duas mãos. Já às asas eu consegui no Cachorro quente de seu Onofre.
No Bang Bang do cine do Mercado Público, atirei para todo lado, mas fiquei preso no passado.
Nas filosofias desgastadas, o bicho Papão fez poemas na antiga Sede Social Municipal.
Ibirajuba de outrora, de hora em hora, é sempre a mesma de sempre em nossa mente, nos contos e prosas de Zé de Severinho.
Gameleira, dos contos de réis, dos fiéis que rezaram, e em suas orações pediram um milagre, e Deus nos deu Ibirajuba.
Se é que vocês me entendem.  


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