quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

AÇÃO CONJUNTA DO EFETIVO DO 4° BPM E DA 11ª CIPM PRENDERAM DOIS ASSALTANTES E APREENDERAM DUAS ARMAS DE FOGO NO SÍTIO CAJARANA EM ALTINHO.

Um assaltante morreu e o outro ficou ferido.
Elemento que morreu durante a ação policial.
A ação conjunta do efetivo do 4° BPM e da 11ª CIPM aconteceu no inicio da tarde desta quinta-feira (31/1) no Sítio Cajarana zona rural de Altinho-PE. Foram preso dois meliantes que praticavam assaltos em Altinho, Ibirajuba e Lajedo, também foram apreendidas duas armas de fogo.

Os assaltantes reagiram a prisão e foram atingidos por disparos de arma de fogo, foram socorridos para o hospital de Ibirajuba em seguida transferido para o HRA em Caruaru, porém um deles não resistiu aos ferimentos e morreu, o segundo foi transferido para o Hospital da Restauração na capital pernambucana.

A ocorrência foi registrada na delegacia da cidade de Altinho, onde foram tomada todas as medidas necessárias.


CURTO CIRCUITO EM UM CARREGADO DE CELULAR PROVOCOU INCÊNDIO EM UMA RESIDÊNCIA NA CIDADE DE IBIRAJUBA.

O incêndio ocorreu por volta de meio dia de quarta-feira (30/1) na Rua Vereandor Manoel Justino Duarte no bairro Cruzeiro na cidade de Ibirajuba-PE.

O incêndio foi provocado por um curto circuito em carregador de celular que estava na tomada em um dos quartos da casa. O fogo destruiu moveis, roupas utensílios domésticos e atingiu o teto da casa, queimando todo forro de PVC. 

No momento do incêndio os moradores não estavam na residência. Os vizinhos perceberam o fogo, arrombaram a porta e conseguiram apagar as chamas. Mesmo assim o prejuízo foi grande. 
 O morador da casa falou que costumava deixar o carregador na tomada, mesmo quando não estava usando. 


quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

FALTA DE CHUVAS PROVOCA COLAPSO DE BARRAGENS E AS CIDADES DE ALTINHO E AGRESTINA PASSAR A SEREM ATENDIDAS EXCLUSIVAMENTE PELO SISTEMA DO PRATA.

A escassez de chuvas, em seu oitavo ano consecutivo de seca, tem provocado a redução dos níveis dos mananciais utilizados para abastecimento de água ou até mesmo o colapso dos reservatórios. Duas barragens localizadas no Agreste exemplificam essa realidade. Entraram em colapso as barragens de Serra do Jardim, em Agrestina, e Mondé, em Altinho. Por conta dessa situação, a Companhia Pernambucana de Saneamento-Compesa vai atender os dois municípios apenas pela Barragem do Prata, que fica em Bonito, também no Agreste. Antes de secar, Serra Jardim e Mondé reforçavam, junto com o Prata, o abastecimento dos dois municípios. 

Com a mudança, os 24 mil moradores de Agrestina terão a partir da próxima segunda-feira, 04, um novo calendário de distribuição. O município que recebia água no regime de três dias com água e seis sem, passará para três dias com água e nove dias sem água. 

Apesar do colapso da Barragem de Mondé, em Altinho, o regime de abastecimento não será alterado, ou seja, permanecerá o calendário de quatro dias com água e 12 sem, cuja vazão para suprir as necessidades dos 22 mil moradores de Altinho também vem da Barragem do Prata. "Apesar dessa estratégia para não deixar a cidade sem água, a Compesa alerta que poderá haver queda de pressão na cidade e que os técnicos estarão monitorando os ciclos de abastecimento para os ajustes necessários", informa o gerente de Unidade de Negócios da Companhia, Augusto Dantas.

BRUMADINHO-MG: 84 MORTES FORMA CONFIRMADAS ATÉ AGORA; 276 ESTÃO DESAPARECIDAS.

As buscas às vítimas da tragédia provocada pelo rompimento de uma barragem da mineradora Vale em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), entraram pelo sexto dia nesta quarta-feira (30/1). O trabalho de resgate, a partir de agora, deve ser mais intenso, já que a lama está mais seca. As equipes passam a poder usar equipamentos mais pesados, como escavadeiras. 

Mais corpos foram encontrados na região do Parque das Cachoeiras, nesta quarta, mas o número oficial ainda não foi informado pelas autoridades. 

Dos 84 mortos confirmados até agora, 51 já foram identificados, segundo a Defesa Civil de Minas Gerais. Há ainda 276 desaparecidos – 106 funcionários da Vale e 170 terceirizados ou moradores da região Brumadinho. O número de pessoas desalojadas subiu de 135 para 175, segundo o governo de Minas Gerais. 

A barragem de rejeitos, que ficava na mina do Córrego do Feijão, se rompeu na sexta-feira (25/1). O mar de lama varreu a comunidade local e parte do centro administrativo e do refeitório da mineradora. Entre as vítimas, estão pessoas que moravam no entorno e funcionários da mineradora. A vegetação e rios foram atingidos. 

NÚMEROS DA TRAGÉDIA
84 mortos confirmados
51 mortos identificados - Veja Lista
276 pessoas desaparecidas - Veja Lista
192 pessoas resgatadas com vida - Veja Lista
391 pessoas localizadas.

De acordo com o porta-voz da Polícia Civil de Minas Gerais, delegado Luis Carlos Ferreira, os corpos resgatados da lama estão chegando ao Instituto Médico Legal (IML) em estado avançado de decomposição, o que obrigaria os funcionários da equipe a "montar um quebra-cabeça". Por isso, a identificação é feita prioritariamente por meio de arcadas dentárias e exames de DNA.

O porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, tenente Pedro Aihara, comentou o aumento das dificuldades do trabalho. "Em primeiro lugar, é bem impactante. Pela força da lama, muitas vezes não é possível encontrar o corpo íntegro. Muitas vezes são localizados segmentos de corpos", afirmou. Segundo ele, o fato de o ambiente estar "tomado de lama" torna difícil "identificar o que é um corpo, o que pode ser matéria orgânica de um animal".
Fonte: G1

DIRIGENTE ÁRABE AFIRMA QUE PRODUTOS BRASILEIROS PODEM SOFRER BOICOTE.

Ação poderia ocorrer em função da possibilidade da transferência da embaixada do Brasil em Israel.
Secretário-geral da União de Câmaras Árabes, Khaled Hanafy afirma que a transferência da embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, se concretizada, pode gerar um boicote dos consumidores árabes a produtos brasileiros. 

"Esse tipo de anúncio [a transferência da embaixada em Israel] será entendido pelos consumidores na região árabe de forma negativa. E esses consumidores podem se comportar de uma forma agressiva contra os produtos brasileiros, o que terá um impacto severo nos produtores do Brasil, principalmente nas pequenas empresas", diz Hanafy, dirigente da entidade que representa as câmaras de comércio de 21 países árabes. 

Hanafy, que foi ministro de Abastecimento e Comércio do Egito, se encontrou em Brasília nesta terça-feira (29/1) com o presidente interino Hamilton Mourão (PRTB) e com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM). 

O Brasil é um grande exportador de proteína animal a países do mundo árabe. 

Promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a mudança da embaixada em Israel para Jerusalém significaria um endosso do Brasil ao pleito de Israel de ter a cidade reconhecida como sua capital. Os árabes, por outro lado, defendem que a porção oriental de Jerusalém seja a capital de um futuro estado da Palestina

Mourão tem atuado como um contraponto a Bolsonaro nas relações do Brasil com as nações árabes. 

Nesta segunda-feira, por exemplo, o presidente interino disse que, pelo momento, o Brasil não avalia transferir a sua missão diplomática de Tel Aviv para Jerusalém.

Veja abaixo a entrevista do secretário da Árabe.

PERGUNTA - Qual a mensagem que o senhor transmitiu ao presidente interino Mourão e à ministra Tereza Cristina? 
Khaled Hanafy - Eu não estou transmitindo uma mensagem política. A União de Câmaras Árabes não é uma entidade política. O que fizemos, quando chegamos à questão da transferência da embaixada, foi transmitir o ponto de vista do consumidor da região árabe.
Nós apenas traduzimos o nosso entendimento sobre o comportamento dos consumidores na região árabe. Esse tipo de anúncio [a transferência da embaixada em Israel] será entendido pelos consumidores na região árabe de forma negativa. E esses consumidores podem se comportar de uma forma agressiva contra os produtos brasileiros, o que terá um impacto severo nos produtores do Brasil, principalmente nas pequenas empresas. E, claro, terá um grande efeito sobre os empregos aqui.Se esse movimento dos consumidores ocorrer na região será muito difícil pará-lo ou revertê-lo. Hoje as redes sociais são muito ativas e isso provoca todo mundo a reagir.
PERGUNTA - O senhor está dizendo que os consumidores árabes podem reagir ao alinhamento do Brasil a Israel no tema do conflito com a Palestina?
Khaled Hanafy - É um tema muito sensível e ninguém pode controlar a reação. Por que é uma reação dos consumidores.
Nós tivemos alguns exemplos no passado, em relação a produtos muito famosos, que os consumidores árabes decidiram boicotar por motivos parecidos. Ninguém conseguiu resgatá-los e eles saíram do mercado.Até agora, os produtos brasileiros são muito bem recebidos na região árabe. Os árabes veem os brasileiros e os produtos brasileiros de uma forma muito positiva. Nós tememos que essa percepção seja danificada. 
PERGUNTA - Em novembro o Egito se negou a receber uma delegação brasileira chefiada pelo então chanceler Aloysio Nunes. Mais recentemente, a Arábia Saudita removeu alguns exportadores brasileiros da lista de empresas autorizadas a vender carne de frango para o país. O senhor considera que esses dois eventos foram retaliações à promessa de Bolsonaro de transferir a embaixada em Israel? 
Khaled Hanafy - Eu não posso comentar porque não tenho o contexto desses dois incidentes. Mas o que eu posso dizer é que, até o momento, o mercado árabe e os consumidores árabes não estão muito cientes do anúncio da mudança da embaixada do Brasil em Israel. Quando esse anúncio ficar mais conhecido, ninguém poderá controlar as ações.


PERGUNTA - Qual o impacto financeiro para as empresas brasileiras que isso pode representar?
Khaled Hanafy - Uma das empresas me mencionou hoje que mais de 30 mil empregados podem ser afetados aqui no Brasil. Isso é apenas uma empresa. Se fizer as contas em relação ao volume atual de negócio, você pode imaginar que há centenas de milhares de empregos que serão afetados. Mas se você também considerar o potencial das relações do Brasil com os países árabes, isso será com certeza muito maior. Porque não estamos falando apenas sobre o estado atual dos negócios. Estamos falando sobre ter no futuro mais e melhores negócios em dimensões diferentes. Então isso pode ser afetado de uma forma negativa e dramática.


PERGUNTA - Qual o potencial da relação comercial do Brasil com os países árabes?
Khaled Hanafy - Aumentar as exportações é só uma coisa, que é manter o padrão atual dos negócios. O que estamos propondo e discutindo aqui é ter um padrão diferente de fazer negócios. Em vez de exportações, importações e comércio, estamos falando sobre aliados estratégicos. Neste caso estamos falando sobre criar hubs logísticos na região árabe para armazenar e distribuir os produtos brasileiros para os países árabes e outras nações. Também estamos falando em agregar valor aos produtos brutos exportados do Brasil, de forma que o retorno seja maior para os produtores e para os consumidores na região árabe. Também estamos falando sobre um sistema marítimo de transporte que reduzirá o custo do transporte e aumentará a competitividade dos produtos brasileiros.


PERGUNTA - Essa reação dos consumidores que o senhor mencionou é algo que pode ocorrer em todo o mundo árabe ou pode ficar restrito a apenas alguns países?
Khaled Hanafy -  Eu acho que isso afetará quase todos os países árabes. E será negativo para os produtos brasileiros. De novo, eu não estou falando sobre um boicote oficial ou sobre ações políticas. Eu estou falando sobre mercado, sobre consumidores e sobre o comportamento dos pequenos empresários nos países árabes.
Seria algo muito forte, porque nós temos alguns exemplos que aconteceram, na última década, quando os consumidores reagiram de forma negativa em relação a determinados produtos.             Fonte: Notícias ao Minuto.

PRESIDENTE DO SUPREMO AUTORIZA IDA DE LULA A SÃO PAULO PARA VELÓRIO DO IRMÃO.

O presidente do Supremo do Tribunal Federal, Dias Toffoli, de plantão na Corte, autorizou nesta quarta-feira (30/1) o ex-presidente Lula a deixar a prisão, em Curitiba-PR, e ir a uma unidade militar em São Paulo por causa do velório do irmão Genival Inácio da Silva, conhecido como Vavá, irmão do petista, que morreu nessa terça-feira (29/1), em São Paulo, vítima de câncer no pulmão.

Lula só poderia se encontrar com familiares e, se os parentes quiserem, poderão levar o corpo de Vavá para ser velado no local. Toffoli proibiu a presença da imprensa e que Lula faça declarações públicas ou use celulares e outros meios de comunicação externos.

O sepultamento estava previsto para as 13 horas (horário de Brasília) e a decisão de Toffoli saiu às 12h45. Quando a informação sobre a decisão do ministro saiu, o irmão de Lula já estava sendo sepultado.
Fonte: NE10/Blog do Jamildo.

TRF-4 NEGOU RECURSO DO EX-PRESIDENTE LULA PARA IR AO VELÓRIO DO IRMÃO.

Autoridades alegam problemas de logística para atenderem ao pedido do ex-presidente.
O TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) negou nesta quarta-feira (30) recurso do ex-presidente Lula, que pediu autorização para saída temporária da prisão para acompanhar o velório e enterro de seu irmão Genival Inácio da Silva, conhecido como Vavá. 

A juíza Carolina Lebbos, da Justiça Federal de Curitiba, já havia negado o pedido apresentado pela defesa do petista no início da madrugada desta quarta. 

Vavá morreu aos 79 anos em São Paulo, em decorrência de um câncer no pulmão. Ele será sepultado nesta quarta, às 13h, em São Bernardo do Campo (SP). 

Lebbos, responsável pela execução da pena de Lula, tomou a decisão após ouvir a Polícia Federal, que considerou que havia riscos em uma eventual saída temporária do petista de Curitiba, onde está detido desde abril. 

"Este Juízo não é insensível à natureza do pedido formulado pela defesa. Todavia, ponderando-se os interesses envolvidos no quadro apresentado, a par da concreta impossibilidade logística de proceder-se ao deslocamento, impõe-se a preservação da segurança", escreveu ela em decisão. 

Lebbos disse ainda que o deslocamento de Lula poderia até afetar os trabalhos humanitários feitos em Brumadinho (MG) após a tragédia da última sexta-feira (25/1). 

A defesa de Lula ainda havia peticionado nesta terça 29 ao TRF (Tribunal Regional Federal) para obter a saída temporária. O juiz responsável, porém, disse que só se posicionaria após a manifestação de Carolina Lebbos. 

Os advogados haviam citado em seu pedido para conseguir a liberação dele para ir ao velório do irmão, outra decisão da Justiça Federal sobre o petista, que o impediu de ir ao velório de um amigo. 

No fim de 2018, o ex-presidente pleiteou a ida à cerimônia fúnebre do advogado e amigo Sigmaringa Seixas, mas o pedido foi negado pela Justiça Federal, em função na inexistência de grau de parentesco. 

Em petição nesta terça, a defesa disse que agora Lula "cumpre os requisitos objetivos previstos em lei para a permissão de saída". 

"A despeito da alegada proximidade existente, não está caracterizado o grau de parentesco necessário para ensejar a autorização de saída pleiteada", escreveu, na época, o juiz de plantão Vicente de Paula Ataíde Júnior, ao fundamentar a negativa. 

A defesa de Lula argumentou que a situação agora se enquadra no artigo 120 da Lei de Execução Penal, que prevê que condenados que cumprem pena em regime fechado "poderão obter permissão para sair do estabelecimento, mediante escolta, quando ocorrer um dos seguintes fatos: falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão".  

Os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins afirmaram que aspectos humanitários e a proteção constitucional dada à família tornavam "imperioso o acolhimento do pedido" de saída temporária. 

"É um pedido humanitário", disse a advogada Isabel Kugler Mendes, presidente do Conselho da Comunidade de Curitiba, órgão de execução penal que atua para promover assistência ao preso. 

O conselho também peticionou à Justiça, reiterando o pedido dos advogados de Lula. Um terceiro peticionante, Ricardo Luiz Ferreira, morador de São Paulo, ainda entrou com um pedido de habeas corpus no TRF da 4ª Região, no início da noite, para reforçar o pleito de saída temporária feito à Justiça Federal do Paraná. Esse pedido, porém, nem chegará a ser julgado. 

"Não é nenhum privilégio, mas um direito, que é concedido a muitos presos provisórios rotineiramente", afirmou à Folha a advogada Elisabete Subtil de Oliveira, que integra o Conselho da Comunidade. 

"É uma situação corriqueira, um pedido deferido dentro da maior normalidade na execução penal", disse o advogado Alexandre Salomão, presidente da comissão de Direitos Humanos da OAB-PR. 

Pelo menos um preso da Operação Lava Jato já obteve uma decisão favorável para acompanhar o enterro de um familiar: o ex-deputado baiano Luiz Argôlo, em agosto de 2017. A decisão, porém, foi da Justiça estadual, que era responsável pela sua execução penal. 

Durante a ditadura militar, quando foi preso após liderar uma greve, Lula conseguiu autorização da justiça para sair da cadeia e ir ao enterro de sua mãe em 1980. 

Segundo o texto da Lei de Execução Penal, a permissão de saída deve ser concedida pelo diretor do estabelecimento penal onde se encontra o preso. Mas, na prática, diz o advogado criminalista Alessandro Silvério, os diretores delegam a decisão ao juiz de execução penal, a quem as defesas costumam dirigir o pedido, como fizeram os advogados de Lula. 
Fonte: Notícias ao Minuto.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

BRUMADINHO-MG: SOBE PARA 60 O NÚMERO DE MORTOS, 292 ESTÃO DESAPARECIDOS.

 Até o momento, 19 corpos foram identificados, 192 pessoas foram resgatadas e 382 localizadas.
O número de vítimas fatais após o rompimento da barragem Mina do Feijão, em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, subiu para 60, segundo informou o Corpo de Bombeiros, na manhã desta segunda-feira (28/1). Conforme o porta-voz da Defesa Civil de MG, 135 pessoas estão desabrigadas. 

Há ainda 292 pessoas ainda desaparecidas, enquanto 192 foram resgatadas com vida até o sábado (26/1). "Não sabemos a quantidade de corpos ainda, mas os trabalhos estão sendo feitos. Por conta desse fato, vamos estender as buscas neste domingo", afirmou o tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais. 

O presidente da Vale, Fabio Schvarstman, disse estar "consternado" com o rompimento da barragem da mineradora e afirmou que não conhece as causas da tragédia nem sua dimensão exata. 

Um gabinete de crise da tragédia em Brumadinho foi estruturado na Faculdade Asa, que fica a pouco mais de seis quilômetros do local do acidente. 

Em entrevista a uma rádio de Brumadinho, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o rompimento da barragem da cidade poderia ser evitado. 

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