terça-feira, 1 de novembro de 2022

CRÔNICA ESPORTIVA


FUTEBOL CÔMICO
Seria mais ou menos assim. Em jogos da Seleção Brasileira, ao invés de se fazer a execução do Hino Nacional, tocava-se a música Mamãe eu quero Mamá. E o jogador que perdesse um pênalti decisivo, seria obrigado a trabalhar de guarda-noturno, por uma semana no cemitério da cidade. Já o tal VAR, seria substituído por 3 ou 4 beatas rezadeiras. No intervalo do primeiro para o segundo tempo, a torcida terias aulas de dança; Tango, Frevo, Maracatu, Bumba meu Boi e Xaxado. E o técnico derrotado, passaria um mês tocando pífano e vendendo algodão-doce na feira-livre. Agora, o artilheiro da competição, automaticamente, já se tornaria presidente da república federativa do Brasil. Ele de pronto já decretava, Pelé como o segundo Padroeiro de nossa pátria. E a bola ficaria como substituta da foto do presidente. Sim, e o gol? Ah o gol, será a nossa entidade Celestial, para todo o sempre.


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