quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS

A crônica do meu sentimento

BAIRRO DO MUTIRÃO
Às 5 horas da tarde, eu e alguns amigos, tomávamos café em minha casa, na rua 26 de março no Mutirão. Foi quando um desses amigos disse-me: "Mário Santos, fale-me do bairro do Mutirão". E eu vos disse: Tudo aqui no Mutirão, têm uma alegria diferenciada. Os pardais, voam fazendo uma algazarra fenomenal; os gatos, desfilam como se fossem bailarinos, os cachorros, se cumprimentam nas calçadas, e os grilos, vivem e morrem enfeitiçados com às luzes dos postes. 
No Mutirão tudo é lindo, os homens e às mulheres do nosso bairro, são felizes e espalham essa felicidade. Os garis, aqui só trabalham cantando. E confesso: O sol só chega nos outros bairros, quando antes toma um cafezinho no Mutirão. 
Amigos, já temos farmácia, padaria, pizzaria,  farmácia veterinária, supermercado, salões de beleza, posto de saúde, igrejas, e sonhamos ainda com uma escola e uma praça pública bem bonita. 
Agora vejam, se um dia tivermos uma fábrica de algodão-doce, e um ponto de venda de caldo de cana com pão doce aqui no Mutirão, seremos de fato e de direto independente.
Preparai o nosso hino e nossa bandeira, o bairro do Mutirão, breve será uma cidade. No finalzinho da minha narrativa, meu amigo disse-me: "Mario Santos, você é um autêntico amigo do Mutirão". E eu me senti tão importante, como se estivesse num show de uma bandas de Pífanos.
Se é que vocês me entendem.  


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