quinta-feira, 15 de setembro de 2022

CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS

 
A crônica do meu sentimento

CATA-VENTO
Sei lá...
Não me perguntem pela a metafísica do discurso idiota.
Ao cretino, dai-lhe hóstia, e ele vomitará cobra e lagartos. 
Vos digo, o crítico desinformado, a sua própria alma alimenta de coices e relinchos, e ele, faz jura de amor a sabedoria. Eis aí a verdadeira aberração quadrupiana, um imbecil fazendo monólogos ao Rei Salomão.
Amigos, não existe algo mais demoníaco, que às vogais e consoantes do cafajeste diplomado. Chega dá náuseas no mais vil dos centauros.
E que os sinos das capelas, mumifiquem a língua do Cata-vento, e deem glória a burrice coletiva, numa noite onde os sábios andarão de quatro. 
Se é que vocês me entendem. 


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