segunda-feira, 22 de novembro de 2021

A CRÔNICA DE MÁRIO SANTOS

A CRÔNICA DO MEU SENTIMENTO

POEMA
Recordo a minha mãe, em nossa casa meiga e singela.
Onde o sol, nas manhãs de verão adentrava o portão e falava com ela.
Minha mãe, que senhora tão bela, até depois que morrer, sempre me lembrarei dela.
Vida minha. ó como feliz eu era, nunca fora eu, sempre foi ELA.

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